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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 111(3): 147-154, Mar. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777370

RESUMO

The polar hydroethanolic extract from Selaginella sellowii(SSPHE) has been previously proven active on intracellular amastigotes (in vitro test) and now was tested on hamsters infected with Leishmania (Leishmania) amazonensis (in vivo test). SSPHE suppressed a 100% of the parasite load in the infection site and draining lymph nodes at an intralesional dose of 50 mg/kg/day × 5, which was similar to the results observed in hamsters treated with N-methylglucamine antimonate (Sb) (28 mg/Kg/day × 5). When orally administered, SSPHE (50 mg/kg/day × 20) suppressed 99.2% of the parasite load in infected footpads, while Sb suppressed 98.5%. SSPHE also enhanced the release of nitric oxide through the intralesional route in comparison to Sb. The chemical fingerprint of SSPHE by high-performance liquid chromatography with diode-array detection and tandem mass spectrometry showed the presence of biflavonoids and high molecular weight phenylpropanoid glycosides. These compounds may have a synergistic action in vivo. Histopathological study revealed that the intralesional treatment with SSPHE induced an intense inflammatory infiltrate, composed mainly of mononuclear cells. The present findings reinforce the potential of this natural product as a source of future drug candidates for American cutaneous leishmaniasis.


Assuntos
Animais , Cricetinae , Masculino , Antiprotozoários/farmacologia , Leishmania/efeitos dos fármacos , Extratos Vegetais/química , Selaginellaceae/química , Administração Oral , Antiprotozoários/isolamento & purificação , Biflavonoides/análise , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Drenagem , Pé/parasitologia , Glicosídeos/química , Infusões Intralesionais , Leucócitos Mononucleares/parasitologia , Macrófagos/parasitologia , Meglumina/administração & dosagem , Óxido Nítrico/análise , Compostos Organometálicos/administração & dosagem , Carga Parasitária , Extratos Vegetais/administração & dosagem , Solventes , Espectrometria de Massas em Tandem
2.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 109(8): 1050-1056, 12/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732611

RESUMO

This study is the first phytochemical investigation of Selaginella sellowii and demonstrates the antileishmanial activity of the hydroethanolic extract from this plant (SSHE), as well as of the biflavonoids amentoflavone and robustaflavone, isolated from this species. The effects of these substances were evaluated on intracellular amastigotes of Leishmania (Leishmania) amazonensis, an aetiological agent of American cutaneous leishmaniasis. SSHE was highly active against intracellular amastigotes [the half maximum inhibitory concentration (IC50) = 20.2 µg/mL]. Fractionation of the extract led to the isolation of the two bioflavonoids with the highest activity: amentoflavone, which was about 200 times more active (IC50 = 0.1 μg/mL) and less cytotoxic than SSHE (IC50 = 2.2 and 3 μg/mL, respectively on NIH/3T3 and J774.A1 cells), with a high selectivity index (SI) (22 and 30), robustaflavone, which was also active against L. amazonensis (IC50 = 2.8 µg/mL), but more cytotoxic, with IC50 = 25.5 µg/mL (SI = 9.1) on NIH/3T3 cells and IC50 = 3.1 µg/mL (SI = 1.1) on J774.A1 cells. The production of nitric oxide (NO) was lower in cells treated with amentoflavone (suggesting that NO does not contribute to the leishmanicidal mechanism in this case), while NO release was higher after treatment with robustaflavone. S. sellowii may be a potential source of biflavonoids that could provide promising compounds for the treatment of cutaneous leishmaniasis.


Assuntos
Animais , Feminino , Camundongos , Antiprotozoários/uso terapêutico , Biflavonoides/uso terapêutico , Leishmania/efeitos dos fármacos , Leishmaniose Cutânea/tratamento farmacológico , Fitoterapia , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Selaginellaceae/química , Biflavonoides/isolamento & purificação , Leishmania/metabolismo , Camundongos Endogâmicos BALB C , Testes de Sensibilidade Microbiana , Macrófagos/efeitos dos fármacos , Óxido Nítrico/análise , Cultura Primária de Células
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(5): 488-493, Sept.-Oct. 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-532503

RESUMO

The aims of this study were to carry out a serological survey of canine leishmaniasis and identify the phlebotomine fauna in the urban area of Bonito, Mato Grosso do Sul. The serological survey was conducted on a sample of 303 dogs, by means of the indirect immunofluorescence test. Phlebotomines were captured using automated light traps. The serological survey found that 30 percent of the dogs were seropositive, both from the center and from all districts of the town. A total of 2,772 specimens of phlebotomines were caught and the species most found was Lutzomyia longipalpis (90.4 percent), which corroborated its role as the vector of for canine visceral leishmaniasis in the region. Phlebotomines of the species Bichromomyia flaviscutellata (the main vector for Leishmania (Leishmania) amazonensis) and Nyssomyia whitmani (the vector for Leishmania (Viannia) brasiliensis) were also caught. The findings indicate the need for continuous epidemiological surveillance, with attention towards diminishing the vector breeding sites and the transmission of these diseases in that region.


O presente trabalho teve por objetivo proceder ao levantamento sorológico para leishmanioses em cães e identificar a fauna flebotomínea da zona urbana de Bonito, Mato Grosso do Sul. O inquérito sorológico foi realizado em amostras de 303 cães com a utilização da reação de imunofluorescência indireta. As capturas de flebotomíneos realizaram-se com armadilhas automáticas luminosas. O inquérito sorológico identificou 30 por cento cães reagentes procedentes do centro e de todos os bairros da cidade. Foram capturados 2,772 exemplares de flebotomineos, sendo a espécie mais freqüente foi Lutzomyia longipalpis (90.4 por cento), o que corrobora o seu papel de vetora de leishmaniose visceral canina na região. Foram capturados, também, flebotomíneos da espécie Bichromomyia flaviscutellata, principal vetora da Leishmania (Leishmania) amazonensis, e Nyssomyia whitmani, vetora da Leishmania (Viannia) braziliensis. Os achados indicam a necessidade de uma contínua vigilância epidemiológica, atentando para a diminuição dos criadouros dos vetores e da transmissão desses agravos naquela região.


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Masculino , Doenças do Cão/epidemiologia , Insetos Vetores/classificação , Leishmaniose/veterinária , Psychodidae/classificação , Brasil/epidemiologia , Doenças do Cão/diagnóstico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Leishmaniose/diagnóstico , Leishmaniose/epidemiologia , Densidade Demográfica , Estações do Ano , Estudos Soroepidemiológicos , Viagem , População Urbana
4.
Rio de Janeiro; s.n; jan.03, 2005. xii,141 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-415422

RESUMO

As leishmanioses tegumentares compreendem importantes doenças em termos de morbidade, principalmene em áreas tropicais do mundo. No Brasil, a Leishmaniose Tegumentar Americana encontra-se em expansão em todas as regiões, sendo assinalada em praticamente todos os Estados. O controle da leishmaniose torna-se difícil pela grande variedade de espécies distintas de Leishmania e seus respectivos perfis epidemiológicos. Uma solução seria o desenvolvimento de vacinas contra a doença, o que se torna extremamente difícil devido ao polimorfismo genético e à diversidade biológica dos parasitos. No presente trabalho, os processos de fotoferese (associação do 8-metoxipsoraleno com a radiação UVA) e exposição à radiação-g foram utilizados como mecanismos de atenuação das formas promastigotas de L. amazonensis, visando à indução de resistência contra a infecção com as formas virulentas do parasito no modelo murino. Foi observado que, apesar das formas promastigotas tratadas pela dose de 50 Krad de radiação-g não provocarem lesões cutâneas características de L. amazonensis, as mesmas não foram capazes de induzir imunidade protetora em camundongos suíços, fato verificado através do desafio com formas virulentas do parasitos, onde foi observada uma alta carga parasitária no local da inoculação. A imunomodulação da vacinação com promastigotas g-irradiadas pelo BCG conferiu proteção aos camundongos desafiados, evidenciada pelo estudo histopatológico, que demonstrou ausência de parasitos e presença de reação inflamatória local. A vacinação com promastigotas tratadas pelo 8-MOP associado à radiação UVA induziu resistência dos camundongos ao desafio com formas virulentas, não sendo observados parasitos através de estudo histopatológico até 90 dias após o desafio. A vacinação com formas tratadas somente pela radiação UVA ou pelo 8-MOP, no entanto, não foi capaz de induzir tal imunidade, verificando-se lesões semelhantes às da infecção pelas formas virulentas do parasito. A reinfecção com formas promastigotas de L. amazonensis realizada seis dias após a primeira inoculação também foi indutora de resistência, uma vez que não foram encontrados parasitos nos camundongos reinfectados até 90 dias após a dose reinfectiva através de estudo histopatológico.


Assuntos
Animais , Camundongos , Leishmania mexicana , Leishmaniose , Vacinação , Brasil , Fotoferese
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